Temos discutido aqui em nossa página que dieta e saúde bucal tem tudo a ver.
Já abordamos sobre a frequência de consumo de alimentos, que determina o número de oportunidades para a produção de ácidos e redução do pH salivar, propiciando cáries. Escrevemos também sobre dietas ricas em proteínas, a respeito da importância dos carboidratos complexos e também sobre alimentos que favorecem a autolimpeza bucal.
Hoje o assunto será TEMPEROS E CONDIMENTOS. Nessa temática, cada caso é um caso.
Há condimentos que promovem a boa saúde bucal, quase sempre por estimularem a salivação, favorecendo a autolimpeza bucal, prevenindo contra as cáries e, “de quebra”, contribuindo para um hálito fresco. Dentre esses temperos, podemos citar: orégano, ervas finas, coentro, salsa, limão e erva doce.
Alguns deles ainda têm propriedades antimicrobianas para microrganismos indesejáveis e ações probioticas para as bactérias do bem. Como exemplos, estão o cravo da índia, gengibre, hortelã, iogurte e kefir.
Por outro lado, certos alimentos de sabor forte podem estimular o surgimento das aftas ou favorecer o surgimento de erosão ácida e cáries dentárias. Além disso, alguns são ricos em corantes e favorecem manchas e escurecimento dentário.
O principal perigo está no uso frequente e em quantidade excessiva dessas pitadas para agradar o paladar. Como exemplos a consumir com moderação estão pimentas, shoyo, molho inglês, caldos em tabletes, pimentas, ketchup, molho barbecue, café e refrigerantes.
O ideal é seguir uma alimentação natural e, em caso de qualquer demanda específica, ter acompanhamento nutricional. Além disso, se houver qualquer alteração na boca, um cirurgião-dentista deve ser consultado para diagnosticar o problema e prescrever o tratamento adequado.
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