Todos conhecemos pessoas que saem de casa sem nada no estômago, dispensando uma das principais refeições do dia: o café da manhã. Há também aquelas pessoas que fazem longos intervalos de tempo entre uma refeição e outra.
Ficar muito tempo sem se alimentar leva à hipoglicemia (queda da taxa de açúcar no sangue). Com isso, o organismo começa a queimar gordura para obter a energia necessária à sobrevivência e essa queima gera como subprodutos ácidos graxos conhecidos como “corpos cetônicos”, que ficam circulando na corrente sanguínea e escapam durante as trocas gasosas no pulmão, sendo eliminados pelo hálito junto ao ar expirado, tanto pela boca quanto pelas narinas.
Além disso, quando ficamos em jejum prolongado, a produção salivar diminui, o que favorece a proliferação de bactérias da boca que produzem gases mal cheirosos ricos em enxofre, eliminados pelo hálito bucal.
Por isso, é importante fazer refeições regulares, a cada 3 ou 4 horas e, em caso de alteração crônica no hálito, procurar um cirurgião-dentista qualificado para diagnosticar o problema e prescrever o tratamento adequado.
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