O envelhecimento populacional é uma realidade que pode ser considerada uma conquista mas, ao mesmo tempo, acarreta novas demandas e desafios.
Nesse contexto de envelhecimento digno e com qualidade, hoje iniciamos uma série de postagens sobre Odontologia e Doença de Alzheimer.
Com a progressão da doença, ocorre deterioração das condições de saúde bucal, exemplificadas pelo aumento na prevalência de cáries, de problemas periodontais, de lesões na mucosa oral e de halitose, além de dificuldades em usar próteses removíveis.
Todos esses problemas podem ser explicados por duas principais causas: dificuldades de manter uma higiene bucal satisfatória e também devido à hipossalivação induzida por medicamentos.
Infelizmente, faltam programas preventivos voltados para promoção de saúde dos pacientes com a doença, que deveriam incluir cuidados odontológicos mais frequentes, qualificação dos cuidadores e orientações aos familiares. Prevenir é sempre melhor do que remediar.
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